Governador Jorginho Mello Cobra Ação Imediata do Governo Federal contra Tarifa de 50% dos EUA: Santa Catarina na Linha de Frente
Se tem uma coisa que o catarinense não gosta é de ficar no prejuízo – ainda mais quando a culpa não foi dele. Pois é, enquanto o Brasil ainda tirava a remela do olho, os Estados Unidos acordaram pra vida (e pro protecionismo) e meteram um tarifaço de 50% em cima de uma penca de produtos brasileiros.
ECONOMIA


Governador Jorginho Mello Cobra Ação Imediata do Governo Federal contra Tarifa de 50% dos EUA: Santa Catarina na Linha de Frente
Se tem uma coisa que o catarinense não gosta é de ficar no prejuízo – ainda mais quando a culpa não foi dele. Pois é, enquanto o Brasil ainda tirava a remela do olho, os Estados Unidos acordaram pra vida (e pro protecionismo) e meteram um tarifaço de 50% em cima de uma penca de produtos brasileiros. O impacto caiu como uma bomba especialmente em Santa Catarina, que é responsável por exportar milhões de dólares em produtos todos os anos para o Tio Sam.
E quem entrou em campo pelo time de SC? Ele mesmo, Jorginho Mello, que já deixou claro que não vai aceitar “bola nas costas” dos gringos e nem silêncio do Planalto. O governador liderou o coro dos nove governadores que se reuniram em Brasília no dia 7 de agosto de 2025, todos cobrando uma resposta urgente do governo federal para não deixar o Brasil – e especialmente Santa Catarina – a ver navios.
O Tarifaço dos EUA: Prejuízo à Vista
O novo imposto americano atinge, principalmente, produtos industriais e do agronegócio. Ou seja, lascou geral: de motores elétricos e têxteis até frango e carne suína. Só em 2024, Santa Catarina exportou nada menos que US$ 2,5 bilhões para os Estados Unidos. Com a tarifa, boa parte desse dinheiro pode evaporar feito gasolina cara.
O que Jorginho está Fazendo?
Nada de discurso mole. Jorginho foi à Brasília, sentou com a galera das outras regiões e botou pressão no governo federal para tomar atitude. Não bastasse isso, ele está articulando também dentro de casa. Chamou FIESC e federações empresariais pra traçar estratégias rápidas de apoio aos setores atingidos.
Entre as soluções que estão no forno, estão:
Devolução mais rápida de créditos de ICMS para as empresas exportadoras;
Possibilidade de adiar o pagamento de tributos estaduais;
Novas linhas de crédito para segurar o caixa do setor produtivo até a poeira baixar.
E o Governo Federal?
Por enquanto, o Planalto ainda patina entre abrir diálogo internacional, acionar o Congresso ou, quem sabe, até buscar um acordo emergencial com os americanos. Os governadores, liderados por Jorginho, querem pressa – e com razão. Cada semana de espera é prejuízo na certa para milhares de empresas e trabalhadores catarinenses.
Conclusão: Jogo Está Só Começando
No final das contas, o tarifaço dos EUA é mais um daqueles desafios que testam a resiliência do setor produtivo catarinense – e, claro, a articulação dos nossos representantes. Jorginho Mello já mostrou que não vai assistir o jogo da arquibancada: quer protagonismo e resultado.
Se o governo federal vai corresponder ou só enrolar, aí já são outros quinhentos. Por enquanto, Santa Catarina segue vigilante – e pronta pra cobrar, como sempre fez.
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