Tomar decisões não é abrir mãos dos sonhos

Tomar uma decisão entre seguir um sonho e manter os pés no chão é um dilema que quase todo mundo enfrenta em algum momento da vida. No seu caso, o coração bate forte pelo Tribunal de Contas — e não é por menos: é uma carreira admirável, estável e que desperta verdadeiro orgulho em quem trabalha com responsabilidade pública.

Roberto Marca

10/13/20251 min ler

Tomar decisões não é abrir mãos dos sonhos

Tomar uma decisão entre seguir um sonho e manter os pés no chão é um dilema que quase todo mundo enfrenta em algum momento da vida. No seu caso, o coração bate forte pelo Tribunal de Contas — e não é por menos: é uma carreira admirável, estável e que desperta verdadeiro orgulho em quem trabalha com responsabilidade pública. Mas, do outro lado, está a razão dizendo que continuar a pós-graduação e ganhar experiência prática pode ser o passo mais estratégico agora.

Ser prudente não significa abandonar o sonho — significa construí-lo com alicerces mais firmes. O concurso do Tribunal de Contas pode voltar em quatro anos, e nesse tempo você pode se tornar um candidato ainda mais preparado: com títulos, experiência, maturidade e, quem sabe, um portfólio de realizações que mostre o quanto você evoluiu.

Enquanto o "barquinho do Tribunal" passa, talvez o vento certo seja o do aprendizado, da consolidação profissional e da experiência que vai fazer você navegar com mais segurança quando a próxima maré chegar. Apostar no futuro não é desistir de um sonho — é garantir que, quando ele aparecer de novo no horizonte, você estará pronto para embarcar sem hesitação.

Em resumo: siga com o coração, mas deixe que a razão conduza o leme. O prudente é seguir investindo em você, porque o sonho do Tribunal não está indo embora — ele está apenas esperando você ficar ainda mais forte para conquistá-lo.